Nos nossos encontro dominicais do núcleo de atores - laboratório de intervenção, algumas questões estão movendo nossa criação. Todas elas incitadas pelo conto Um artista da fome (clique aqui e leia o conto).
Faz sentido falar da dificuldade de ser artista numa casa de acolhida onde os homens tem dificuldades cotidianas básicas?
O artista está em situação diferente dos outros trabalhadores?
Você quer ouvir o que é feio, sujo e (quase) malvado?
Intervir é só levar alguma proposta esteticamente elaborada para o espaço comum do Arsenal?
Quais as perguntas que devemos nos fazer antes de levar o trabalho para apreciação?
E quais perguntas estou levando o público a se fazer?
Perguntar é a melhor forma de colocar as coisas em movimento. Pressupõe postura crítica. Não é necessário ter respostas, mas é obrigatório ter opinião.
Então nosso trabalho é provocar perguntas.
E você, quando lê este conto, que perguntas se faz?
Faz sentido falar da dificuldade de ser artista numa casa de acolhida onde os homens tem dificuldades cotidianas básicas?
O artista está em situação diferente dos outros trabalhadores?
Você quer ouvir o que é feio, sujo e (quase) malvado?
Intervir é só levar alguma proposta esteticamente elaborada para o espaço comum do Arsenal?
Quais as perguntas que devemos nos fazer antes de levar o trabalho para apreciação?
E quais perguntas estou levando o público a se fazer?
Perguntar é a melhor forma de colocar as coisas em movimento. Pressupõe postura crítica. Não é necessário ter respostas, mas é obrigatório ter opinião.
Então nosso trabalho é provocar perguntas.
E você, quando lê este conto, que perguntas se faz?
Osvaldo Hortencio
Coordenador do laboratório de intervenção
Coordenador do laboratório de intervenção
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