quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
reestreia "a exceção e a regra"
Abram bem os olhos,
escutem com atenção.
Em épocas de ordem, se faz conciliação.
Desconfiem de cada gesto,
o que há por trás da relação
e não considerem natural
os acordos e o sangue no chão!
A peça tá com cara nova: novo elenco, novo cenário, novos figurinos, novas músicas. Só uma coisa não mudou: a desigualdade social perpetuada pela perversidade do capitalismo.
Venham!!!
Temos duas apresentações ainda esse ano.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
próximo bazar do arsenal da esperança
Um boa dica para figurinos e adereços
http://sermig.comunicacaoporemail.net/ver_mensagem.php?id=H|2446|117624|133985604145984500
http://sermig.comunicacaoporemail.net/ver_mensagem.php?id=H|2446|117624|133985604145984500
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
cia estável participa da homenagem ao boal no sesc pompéia
Boal e a arte do ator: entre ser e não ser
Demonstração de técnicas dos laboratórios de atuação e de jogos para atores e não atores seguida de conversa com palestrantes convidados.
Direção dos exercícios: Alessandra Vanucci.
Com a Companhia dos Narradores e Companhia Estável.
Mediação de Paula Chagas.
Sesc Pompéia
Dia 24/11, às 19h. Espaço Cênico. 14 anos. Grátis.
http://vejasp.abril.com.br/materia/sesc-pompeia-homenageia-augusto-boal
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
oficina gratuita: o relato e o teatro
Por meio da troca de experiências, serão colhidos relatos dos participantes para análise e reflexão política do contexto onde estão inseridos. A troca será transposta para o teatro através de jogos cênicos, brincadeiras e intervenções que sempre dialogarão com a população do Arsenal da Esperança* a partir do material colhido.
Coordenação: Nei Gomes e Osvaldo Pinheiro
Público Alvo: Interessados em geral (40 vagas – Primeiro(a)s, por ordem de chegada)
De 29 de outubro à 17 de dezembro de 2012
Todas as SEGUNDAS das 19h00 às 22h00
Informações: 11 8121-6554
E-mail: ciaestaveldeteatro@gmail.com
Local: Arsenal da Esperança
Endereço: Rua Dr. Almeida Lima, 900
(Próximo a estação Bresser/Moóca do metrô)
sábado, 20 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
outubro vermelho
O mês de outubro está vermelho para a Cia. Estável que foi contemplada pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo e começa, agora, seu novo projeto:
DESTERRO - POÉTICAS VERMELHAS.
Com a criação de 12 cenas de agit prop, questionando o processo da expulsão violenta da população pobre das áreas urbanas, centrais ou periféricas, legitimada pelos planos de “revitalização” das áreas de interesse da iniciativa privada. Esse processo, também conhecido como “gentrificação”, será a base para os estudos e para as intervenções artísticas da companhia dentro do Arsenal da Esperança, casa de acolhida onde vem realizando seus trabalhos.
MERDA, COMPANHEIRADA!!!!!!
DESTERRO - POÉTICAS VERMELHAS.
Com a criação de 12 cenas de agit prop, questionando o processo da expulsão violenta da população pobre das áreas urbanas, centrais ou periféricas, legitimada pelos planos de “revitalização” das áreas de interesse da iniciativa privada. Esse processo, também conhecido como “gentrificação”, será a base para os estudos e para as intervenções artísticas da companhia dentro do Arsenal da Esperança, casa de acolhida onde vem realizando seus trabalhos.
MERDA, COMPANHEIRADA!!!!!!
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
rua florada, sem saída com temporada prorrogada até 14/10
O espetáculo está fazendo sucesso no Arena, então a Cia. Casa da Tia Siré conseguiu estender a temporada até 14/10.
DIA 6/10 NÃO HAVERÁ APRESENTAÇÃO.
RUA FLORADA, SEM SAÍDA
Sábados e domingos às 11h
Teatro de Arena
Rua Teodoro Baima, 94
República
Segue texto de Mei Hua Soares sobre a peça:
Rua Florada Sem Saída: Travessias
“Pálidas meninas / Sem olhar de pai,/ Ai quem vos dissera, /Ai quem vos gritara: / – Anjos, debandai! / Mas ninguém vos diz / Nem ninguém vos dá / Mais que o olhar de pena / Quando desfilais, / Açucenas murchas, / Procissão de sombras!”
“Flores murchas”, Manuel Bandeira
“Tudo se amaciava na tristeza. (...) O Menino, timorato, aquietava-se com o próprio quebranto: alguma força, nele, trabalhava por arraigar raízes, aumentar-lhe a alma”.
“As margens da alegria”, João Guimarães Rosa
Ao se pensar em como seria uma peça marxista infantil, algumas dúvidas e alguns nós podem povoar nosso imaginário. Um deles relaciona-se à chance, não tão remota, de uma peça com essa perspectiva se caracterizar por traços densos, ou, no mínimo, “didatizantes”, o que provavelmente a tornaria pouco atraente aos olhos do exigente (e, no mais das vezes, pouco paciente) público infantil, ainda mais no contexto contemporâneo. Poucos artistas poderiam fazê-lo impunemente. Mas alguns fizeram. Ou se não fizeram, propiciaram chão fértil que possibilita leituras que permitem recepções nesse viés. Um esmerado (e ousado) agrupamento de atores e atrizes – oriundos de companhias e grupos teatrais distintos, porém com reconhecidas afinidades (teatrais, políticas) – resolveu tomar para si esse desafio, cujo resultado é o belíssimo Rua Florada Sem Saída.
A peça traz à cena uma nostálgica rua onde moram crianças – e, diga-se de passagem, um dos personagens é realmente uma criança – que revelam aos espectadores suas brincadeiras e desentendimentos, seus cacoetes e manias, seus medos e anseios. Cada qual com seus dramas particulares, todos crescem juntos e atravessam fases que vão do embaraço ao triunfo, do cômico ao triste, da farra ao enterro (simbólico, e, talvez por isso, ainda mais potente que um naturalista). A descoberta das diferenças, das divergências; as ausências e indagações; o primeiro sutiã, o primeiro beijo, a morte. A bonita figura do florescer da árvore e das crianças conduz o espectador ao longo de toda a peça. O grande e o pequeno.
O mote da peça, que inicia com a reunião dessas crianças pelo convívio e ocupação do mesmo espaço físico – a rua, em oposição a casa, ou, alusivamente o público versus o privado –, é justamente a árvore que plantam juntos em um terreno baldio, batizada carinhosamente de Florinda. O seu crescimento é acompanhado de perto pelos pequenos, que até festa de aniversário para ela fazem. Dialeticamente, é ela, a árvore, que acompanha totemicamente as etapas de desenvolvimento das crianças, mas até o momento em que lhe é permitido pelas circunstâncias externas, o que nos traz a aporia: a impossibilidade da permanência (ou o esmorecimento) de árvores, valores, lutas e afins, mediante o contexto histórico fundamentado no capital, aponta para onde? Que horizonte é possível vislumbrar, tanto numa perspectiva infantil quanto adulta? Se a resposta for a barbárie, fazemos frente (ou front) a isso?
Rua Florada Sem Saída demarca a tênue linha entre ilusão e realidade, o que, em certos momentos pode ser constrangedor e indigesto, mais para os pais e mães, indefesos na plateia e impotentes fora dela, que para seus filhos. O título da peça, os rumos da trama, os becos e encaminhamentos são indícios refinadamente diretos de um espetáculo e de um conjunto de artistas que não escondem a que vieram. Em meio à boa música, cenas que conduzem tanto para identificações quanto para distanciamentos (“será que ela [a babá] gostaria de mim mesmo se não ganhasse dinheiro?”; “tudo que vê, quer”; lanchinhos de personagens mercadológicos; quem pode ou não entrar no cinema; quem pode ou não virar top model; reprodução e reificação), somos constantemente confrontados com o que somos e com aquilo que gostaríamos de ser. O problema é o abismo (e, talvez, a falta de verve). Mas o questionamento fica para os adultos, que assistem ora emocionados, ora atônitos, ao desenrolar das ações, ao passo que, para as crianças, permanece – a bonita, e poeticamente forte – metáfora da travessia.
Mei Hua Soares
DIA 6/10 NÃO HAVERÁ APRESENTAÇÃO.
RUA FLORADA, SEM SAÍDA
Sábados e domingos às 11h
Teatro de Arena
Rua Teodoro Baima, 94
República
Segue texto de Mei Hua Soares sobre a peça:
Rua Florada Sem Saída: Travessias
“Pálidas meninas / Sem olhar de pai,/ Ai quem vos dissera, /Ai quem vos gritara: / – Anjos, debandai! / Mas ninguém vos diz / Nem ninguém vos dá / Mais que o olhar de pena / Quando desfilais, / Açucenas murchas, / Procissão de sombras!”
“Flores murchas”, Manuel Bandeira
“Tudo se amaciava na tristeza. (...) O Menino, timorato, aquietava-se com o próprio quebranto: alguma força, nele, trabalhava por arraigar raízes, aumentar-lhe a alma”.
“As margens da alegria”, João Guimarães Rosa
Ao se pensar em como seria uma peça marxista infantil, algumas dúvidas e alguns nós podem povoar nosso imaginário. Um deles relaciona-se à chance, não tão remota, de uma peça com essa perspectiva se caracterizar por traços densos, ou, no mínimo, “didatizantes”, o que provavelmente a tornaria pouco atraente aos olhos do exigente (e, no mais das vezes, pouco paciente) público infantil, ainda mais no contexto contemporâneo. Poucos artistas poderiam fazê-lo impunemente. Mas alguns fizeram. Ou se não fizeram, propiciaram chão fértil que possibilita leituras que permitem recepções nesse viés. Um esmerado (e ousado) agrupamento de atores e atrizes – oriundos de companhias e grupos teatrais distintos, porém com reconhecidas afinidades (teatrais, políticas) – resolveu tomar para si esse desafio, cujo resultado é o belíssimo Rua Florada Sem Saída.
A peça traz à cena uma nostálgica rua onde moram crianças – e, diga-se de passagem, um dos personagens é realmente uma criança – que revelam aos espectadores suas brincadeiras e desentendimentos, seus cacoetes e manias, seus medos e anseios. Cada qual com seus dramas particulares, todos crescem juntos e atravessam fases que vão do embaraço ao triunfo, do cômico ao triste, da farra ao enterro (simbólico, e, talvez por isso, ainda mais potente que um naturalista). A descoberta das diferenças, das divergências; as ausências e indagações; o primeiro sutiã, o primeiro beijo, a morte. A bonita figura do florescer da árvore e das crianças conduz o espectador ao longo de toda a peça. O grande e o pequeno.
O mote da peça, que inicia com a reunião dessas crianças pelo convívio e ocupação do mesmo espaço físico – a rua, em oposição a casa, ou, alusivamente o público versus o privado –, é justamente a árvore que plantam juntos em um terreno baldio, batizada carinhosamente de Florinda. O seu crescimento é acompanhado de perto pelos pequenos, que até festa de aniversário para ela fazem. Dialeticamente, é ela, a árvore, que acompanha totemicamente as etapas de desenvolvimento das crianças, mas até o momento em que lhe é permitido pelas circunstâncias externas, o que nos traz a aporia: a impossibilidade da permanência (ou o esmorecimento) de árvores, valores, lutas e afins, mediante o contexto histórico fundamentado no capital, aponta para onde? Que horizonte é possível vislumbrar, tanto numa perspectiva infantil quanto adulta? Se a resposta for a barbárie, fazemos frente (ou front) a isso?
Rua Florada Sem Saída demarca a tênue linha entre ilusão e realidade, o que, em certos momentos pode ser constrangedor e indigesto, mais para os pais e mães, indefesos na plateia e impotentes fora dela, que para seus filhos. O título da peça, os rumos da trama, os becos e encaminhamentos são indícios refinadamente diretos de um espetáculo e de um conjunto de artistas que não escondem a que vieram. Em meio à boa música, cenas que conduzem tanto para identificações quanto para distanciamentos (“será que ela [a babá] gostaria de mim mesmo se não ganhasse dinheiro?”; “tudo que vê, quer”; lanchinhos de personagens mercadológicos; quem pode ou não entrar no cinema; quem pode ou não virar top model; reprodução e reificação), somos constantemente confrontados com o que somos e com aquilo que gostaríamos de ser. O problema é o abismo (e, talvez, a falta de verve). Mas o questionamento fica para os adultos, que assistem ora emocionados, ora atônitos, ao desenrolar das ações, ao passo que, para as crianças, permanece – a bonita, e poeticamente forte – metáfora da travessia.
Mei Hua Soares
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
rua florada, sem saída
Rua Florada Sem Saída é um
espetáculo sobre passagens. Passagem do aconchego da infância para as demandas
da vida adulta, da experiência do indivíduo para o aprendizado coletivo. Uma
jornada que encontra pouso no imaginário ou na memória de quem brincou no
quintal, apaixonou-se pelo vizinho (a) ou quis engajar-se em qualquer aventura
pelo prazer de decifrar o mundo e torna-lo seu.
Suas personagens percorrem um caminho de contradições entre seus desejos
e a realidade, por vezes bastante dura, das circunstâncias que as cercam. E
crescem, florescem, morrem e renascem e crescem e florescem e renascem...
Dias 11 e 12/8
Sábado às 21h e domingo às 18h
Tendal da Lapa
Rua Guaicurus, 1100
gratuito
De 18/8 à 23/9
Sábados e domingos às 11h
Teatro de Arena Eugênio Kusnet
Rua Teodoro Baima, 94
Gratuito
Classificação 10 anos
SINOPSE
O mundo narrado pelo ponto de vista de
quatro crianças: Toninho, Lila, Mônica e Lua, vizinhos na Rua Florada. O que é
ideal? O que é concreto? Estas dúvidas se apresentam quando resolvem brincar
numa árvore que não existe. Então,
plantam juntos a Florinda que será o quinto integrante da história até a
adolescência dos protagonistas.
Mostram de uma maneira poética a
desigualdade das relações humanas dentro da sociedade. Através da convivência
dos quatro personagens busca-se mostrar algo entre a realidade e o imaginário,
entre a compreensão e a construção do mundo. Pairar entre o onírico e a
desilusão, entre poesia e dor, culpa e inocência. Na ingenuidade dos relatos a
brutalidade dos fatos.
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia - Andressa Ferrarezi e Luciano
Carvalho. Direção - Daniela
Giampietro. Elenco -Andressa
Ferrarezi, Juliana Liegel, Ruth Melchior e Glauber Pereira. Participação especial -Francisco Noventa. Músicas - Renato Gama. Direção
Musical - Juh Vieira e Irací Tomiatto. Cenário
- Nágila Sanches. Figurino - criação
coletiva. Iluminação - Luís Calvvo. Músicos - Juh Vieira e Danilo Santos.
Com a Cia. Casa da Tia Siré. Duração
- 60 minutos. Classificação - 10
anos.
kabaré antropofágico com cia estável
Data: 10 de agosto de 2012 (sexta-feira) às 20h.
Local: Tendal da Lapa
Rua Guaicurus, 1100 - Lapa.
Entrada franca.
O Kabaré Antropofágico é um banquete cênico-musical que reúne música, poesia e cenas do repertório da Cia. Antropofágica realizadas ao longo dos 10 anos de pesquisa e criação, organizado em eixos que degustam episódios da história do Brasil desde a Colônia até acontecimentos contemporâneos.
sábado, 14 de julho de 2012
seminário "a exceção e a regra"
Neste domingo 15 de Julho, a convite da Kiwi Companhia de Teatro, faremos algumas intervenções com cenas da "A Exceção e a Regra" e também uma pequena cena de agitprop "Petruska mora na rua".
Participem do seminário!
Participem do seminário!
terça-feira, 29 de maio de 2012
cia estável no arena
A convite da Cia do Latão, a Cia. Estável de Teatro apresentará cenas do seu repertório de dez anos de trajetória. Os espetáculos selecionados para a demonstração são: O Auto do Circo de 2004, que foi criado no projeto "Amigos da Multidão", durante a ocupação do Teatro Flávio Império na Zona Leste de São Paulo, Homem Cavalo & Sociedade Anônima de 2008, desenvolvido no projeto "Vagar não é preciso" dentro da casa de acolhida Arsenal da Esperança, A Exceção e a Regra de 2011 e Por favor não entre de 2011 (processo da oficina Laboratório de Intervenção) do projeto "Territórios" ambos criados durante a residência artística do coletivo dentro do albergue.
O Auto do Circo, de Luís Alberto de Abreu, direção Renata Zhaneta.
Homem Cavalo & Sociedade Anônima, criação coletiva, direção Andressa Ferrarezi.
A Exceção e a Regra, de Bertolt Brecht, direção Andressa Ferrarezi e Nei Gomes.
Por favor não entre, criação coletiva, direção Osvaldo Hortêncio e Nei Gomes.
Teatro de Arena Eugênio Kusnet
Rua Teodoro Baima, 94
2 e 3 de junho
sábado e domingo às 19h
O Auto do Circo, de Luís Alberto de Abreu, direção Renata Zhaneta.
Homem Cavalo & Sociedade Anônima, criação coletiva, direção Andressa Ferrarezi.
A Exceção e a Regra, de Bertolt Brecht, direção Andressa Ferrarezi e Nei Gomes.
Por favor não entre, criação coletiva, direção Osvaldo Hortêncio e Nei Gomes.
Teatro de Arena Eugênio Kusnet
Rua Teodoro Baima, 94
2 e 3 de junho
sábado e domingo às 19h
quinta-feira, 19 de abril de 2012
apresentação extra, segunda dia 23/4, para filmagem do espetáculo
Vamos registrar a peça O Auto do Circo que logo logo estará somente na memória. Para não ser uma "memória falha, quase branca de imagens" como a do Coscorão, chamamos o pessoal do Coletivo Cinefusão para gravar o espetáculo. Portanto vamos fazer uma apresentação extra, na próxima segunda (dia 23/4 às 20h). Assim, para quem não puder assistir aos finais de semana, fica a dica!
Temos poucos lugares na lona, apenas 100, não deixem para o último dia!!!
domingo, 1 de abril de 2012
cancelado o auto do circo deste domingo
Amigos,
cancelado o espetáculo deste domingo por motivos de saúde. Na semana que vem também não haverá apresentação por conta do feriado.
Acompanhem por aqui notícias sobre o retorno.
Obrigado pela compreensão.
cancelado o espetáculo deste domingo por motivos de saúde. Na semana que vem também não haverá apresentação por conta do feriado.
Acompanhem por aqui notícias sobre o retorno.
Obrigado pela compreensão.
domingo, 25 de março de 2012
hoje tem palhaçada!!!
Olá amigos passados os sustos, já voltamos com as apresentações de "O Auto do Circo"!
Esperamos por vocês, divulguem!
Em cartaz desde 2004, a peça terá sua última temporada em 2012.
Pra quem ainda não viu, ver. Pra quem já viu, ver de novo!
De 10/3 a 29/4 às 20h
Dias 7 e 8/4 não haverá apresentação
Recomendado a partir de 12 anos.
Duração - 110 minutos.
Gênero - Comédia.
Ingressos – 1Kg de alimento não perecível.
ARSENAL DA ESPERANÇA (LONA ESTÁVEL)
Rua Dr. Almeida Lima, 900 – Brás - São Paulo
Telefones: (11) 8121-6554 / (11) 9412-7113 (PRÓXIMO À ESTAÇÃO DO METRÔ BRESSER-MOOCA)
Entre a Universidade Anhembi-Morumbi e o Museu da Imigração
sexta-feira, 16 de março de 2012
cancelado nos dias 17 e 18 de março o espetáculo "auto do circo"
CANCELADO EXCEPCIONALMENTE NOS DIAS 17 E 18 DE MARÇO
ESPETÁCULO "AUTO DO CIRCO"
Companheiro(a)s
Informamos que nos dias 17 e 18 de Março, ou seja, este final de semana não haverá as apresentações do espetáculo o “Auto do Circo” devido a problemas de saúde.
Por favor, ajudem a divulgar essa mensagem.
Atenciosamente!!!
Cia. Estável de Teatro
(11) 8121-6554
Cia. Estável de Teatro
Espetáculo “O Auto do Circo”
De 10 de março a 29 de abril de 2012
Sábados e Domingos às 20h
Dias 07 e 08 de abril não haverá apresentação
sábado, 10 de março de 2012
última temporada da peça "o auto do circo"
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
cia. estável de teatro na 3ª mostra de teatro olho da rua em santos
26 de janeiro (quinta-feira)
· 9h30 às 12h30 Abertura Encontro da Rede Brasileira de Teatro de Rua
· 15h Oficina com Cia Boccaccione no Parque Municipal Roberto Mário Santini(Emissário Submarino - José Menino)
· 16h30 Apresentação do "Terra Papagalli"-Trupe Olho da Rua no Parque Municipal Roberto Mário Santini (Emissário Submarino - José Menino)
· 18h Apresentação do "UBU REI"-Cia Boccaccione no Parque Municipal Roberto Mário Santini(Emissário Submarino - José Menino)
· 22h Apresentação Pré - estreia do "Corinthians Meu Amor"- Brava Cia no Teatro Aberto/Praça dos Andradas 101/102 (ao lado do Teatro Guarany)
· 00h Troca Troca no CEFAS - Rua Vasco da Gama nº87-Jabaquara
27 de janeiro (sexta-feira)
· 9h às 12h Encontro da RBTR no CEFAS
· 14h às 17h Mesa-Tema: Visões Críticas para Teatro de Rua no SESC-Santos com Walmir Santos, Alexandre Mate e Beth Néspoli-mediação Zeca Sampaio. Rua Conselheiro Ribas 136
· 17h30 Apresentação do "Patologias"-Patos Mojados na Fonte do Sapo-Orla da Praia na Aparecida
· 22h Apresentação "Bandido é quem anda em Bando" da Cia dos Inventivos na frente da Estação do Valongo-Centro
· 00h Troca Troca no CEFAS - Rua Vasco da Gama nº87-Jabaquara
Dia 28 de janeiro (sábado)
· 9h às 12h Encontro da RBTR no CEFAS.
· 14h às 17h Mesa-Tema: Trocas de Experiências de Teatro de Rua no SESC Santos com César Vieira e Ligia Veiga-mediação Alexandre Mate. Rua Conselheiro Ribas 136
· 17h30 Apresentação do Núcleo Pavanelli-"Aqui não senhor Patrão!" na Fonte do Sapo-Orla da Praia na Aparecida
· 20h Apresentação do Grupo Off Sina-"E o Palhaço o que é?" na Praça da Vila Gilda-Zona Noroeste
· 00h Troca Troca no CEFAS - Rua Vasco da Gama nº87-Jabaquara
Dia 29 de janeiro (domingo)
· 11h Lançamento do Livro “Bandido é quem anda em Bando”
· 14h às 17h Encontro da RBTR no CEFAS
· 18h Apresentação do "Saltimbembe Mambembancos" do Circo Teatro Rosa dos Ventos- no Conjunto Vanguarda-Rua General Câmara 410
· 19h Apresentação da "Karroça Antropofágica"-Cia Antropofágica pelas ruas General Câmara/Rua Drº Cochrane/Rua Iguatemy Martins no Paquetá - em direção a Praça Nagasaki (ao lado do Mercado Municipal)
· 20h Apresentação da "Homem Cavalo & Sociedade Anônima" - Cia Estável na Praça Nagasaki - ao lado do Mercado Municipal.
· 00h Troca Troca no CEFAS - Rua Vasco da Gama nº87-Jabaquara
Dia 30 de janeiro (segunda-feira)
X Encontro da Rede Brasileira de Teatro de Rua no CEFAS.
Em caso de chuva as apresentações serão transferidas para locais cobertos e publicada no blog até 3 horas antes.
mais informações clique aqui!
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